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Avaliações na Católica de Benguela já em curso 

A época das provas de frequência na Universidade Católica de Benguela (ISPOCAB) já estão em curso, neste mês de Maio e terminam no dia 31,
conforme o calendário académico em vigor na instituição. Na continuidade da leccionação e estando proximo o fim do 1º semestre, as provas de frequências ocorrem sem interrupção das aulas, pelo que no mês de Junho, o fim das aulas permitirá o início dos exames para as cadeiras semestrais e respectivos recursos em Julho.
Na sequência deste período lectivo, outras actividades académicas também acontecem: palestras, seminários e outras. Este ano de 2013, a instalações da Católicas situadas na Comuna do Lwongo no Município da Catumbela, estão a funcionar quase em pleno, o que fez transferir o Departamento de Direito do Centro do Compão no Lobito para Catumbela, onde já funcionava os Departamento de Enginharia e Construção Civil.

Estudantes da Católica em Benguela reflectem sobre 50 anos de África 

Os 50 anos da União Africana/OUA foram objecto de reflexão e debate na Universidade Católica de Benguela (ISPOCAB), Centro do Lwongo na Catumbela, no dia 23 de Maio de 2013, para a comemoração do dia 25 de Maio, Dia de África.
A iniciativa da Associação dos estudantes da Instituição foi programa para assinalar o cinquentenário que o Continente Africano celebra este ano, desde a fundação da Organização da Unidade Africana (OUA) dada a 25 de Maio de 1963.
O conferencista convidado foi o Mestre Carlos Pacatolo, professor de economia do Instituto Superior Jean-Piaget de Benguela e contou com vasto auditório entre professores do Instituto Superior Católico de Benguela e estudantes de várias instituições de ensino superior em Benguela, com destaque para estudantes da Faculdade de Direito da Universidade Katyavala Bwila, do Instituto Superior Lusíada de Benguela.
A conferência subordinada ao tema "África: 50 anos de um Continente adiado" suscitou um debate dinamizado pelo conferencista, Dr. Carlos Pacatolo, que apresentou um retrato do passado recente de muitos países africanos, dos problemas políticos e económicos correntes e das dificuldades na resolução das crises político-militares pelas instituições políticas africanas. Para o prelector, há muito a fazer para que a África se reencntre com os seus povos, considerando que devemos também reconhecer o esforço feito durante os 50 anos, cujos efeitos e benefícios são visíveis em vários países, como o facto mesmo da libertação do colonialismo e as próprias independências nacionais de que hoje gozamos.

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DIOCESE DE BENGUELA